A decisão religiosa deve ser respeitada a medida que desejas respeito pela própria religião, relação mútua de respeito. Porém desde os primórdios da sociedade brasileira esse respeito não é adotado. Podemos ver isso no ano de 1549, as missões jesuíticas com a intenção de catequizar todos, ou boa parte, dos indígenas que se encontravam aqui no Brasil. Esse fato torna evidente a intolerância religiosa.
O aspecto cultural de predominância católica no Brasil deu-se devido a essas missões, no entanto, agora em um século em que as divergências são maiores existe um conflito entre os indivíduos das diferentes religiões. Mas a única coisa que difere um judeu de um católico e esses de um evangélico, é uma questão de interpretação, o modo como cada um adota para ler o livro sagrado, que pouco muda entre as instituições.
Essa Interpretação é visualizada primeiramente com os pais, indo á igreja, a escola em segundo plano apresenta o lado didático, questão básica do português que ensina ter conclusão através da leitura, extrair o máximo da ideia passada.
Diante disso a relação de respeito e interpretação devem andar mutuamente e sempre ressaltada pelos pais, para que o trabalho na escola seja apenas um complemento e apresentação de demais religiões com a finalidade de criar a sua crítica pessoal. Só assim iremos diminuir a intolerância e ignorância de quem desvaloriza a opinião e religião dos outros indivíduos.