Diferentes formas da família convencional estão surgindo diariamente com uma intensidade que cresce cada vez mais. No entanto, as novas formações estão causando desagrado em uma boa parte da população.
O chamado “padrão familiar” constituído por pai, mãe e filhos está sendo substituído por outras estruturas como: crianças e seus avós; filhos com apenas um dos pais; filhos de casais homossexuais ou até mesmo crianças criadas pelos seus irmãos. Estima-se que qualquer um destes tipos de formalização seja válido desde que contenha o maior de todos os elementos em sua base: amor.
Pessoas com aceitação um tanto quanto diminuta alegam ser inapropriada a alteração da primeira instituição social a qual o ser humano participa. Na verdade, inadequado seria achar que a humanidade não deve acompanhar a evolução dos tempos.
Para que não ocorra uma repulsa a respeito de novos tipos familiares é necessário que cada um possua o sentimento de igualdade dentro de si. O próprio grupo aqui discutido deveria implantar em seus ensinos o respeito e o acolhimento para com o próximo, além disso, outras instituições sociais – escola e governo – deveriam aderir o mesmo.