Há muito tempo as família são consideradas com a união de um homem com uma mulher que podendo gerar filhos e, portanto, esse tornou-se uma regra considerada normal e aceita socialmente. No entanto, no mundo contemporâneo esse conceito vem se alterando e colocando o assunto em discussão, trazendo de volta o discurso de preconceito e ódio pelos mais tradicionais, como feito por Adolf Hitler no seu governo nazista.
Claramente as organizações familiares tem modificado drasticamente e vem causando impactos sociais, sem ser levado em conta os sentimentos mais importantes, como o amor, a felicidade, e o bem estar.
Nesse sentido, na Camarada de Deputados, houve uma comissão especial no qual seria discutido um projeto do Estatuto da Família. Nele seria considerado como família a união de um homem e uma mulher, reforçando a ideia preconceituosa. Feita uma pesquisa sobre o mesmo, foi comprovado que 51,1% dos entrevistados, era contra a idea colocada em debate.
Outrossim, revela-se o preconceito e a desinformação da sociedade, além de extensa intolerância ao direito de liberdade, não só aos homoafetivos, mas também as mães e país solteiros, aos divorciados, e aos poliamorosos.
Dessa forma, é possível compreender que as novas instituições familiares não são menos válidas do que as tradicionais e que deve-se levar ás pessoas mais informações para que se tornem mais tolerantes, Para isso, são essenciais campanhas governamental com o apoio da mídia, fazendo com que atinga de idosos a crianças, a realização de pesquisas para comprovar a eficácia desse trabalho.